Cumbersa:Lhéngua lhionesa

El leonés denominado en lengua leonesa como:

  • Llïonés (con diéresis): Es la utilizada por las administraciones públicas que emplean el leonés, concretamente en las actividades promovidas por la Concejalía de Cultura del Ayuntamiento de León, asociaciones culturales El Fueyu, El Toralín y La Barda (todas ellas, concejalía y asociaciones, presididas por miembros de la organización política Conceyu Xoven o vinculadas a la misma), algunos colectivos y empresas. Los grupos afínes a la ideología política de Conceyu Xoven consideran que leonés y asturiano, aunque pertenecientes al mismo dominio lingüístico, deben ser considerados dos idiomas diferenciados.
  • Llionés o asturllionés: Es la utilizada por una serie de colectivos y asociaciones culturales sin fines políticos (Furmientu, La Caleya, Facendera pola Llengua...) y escritores (Eva González, Roberto González-Quevedo, Hector Xil, Xosepe Vega...) que hacen uso de las normas ortográficas de la Academia de la Llingua Asturiana, y que por lo tanto (entre otros recursos ortográficos) no utilizan la diéresis para mostrar la dialefa en un diptongo. Este grupo considera que tanto leonés, como asturiano o mirandés son denominaciones, que aunque con sus respectivas peculiaridades lingüísticas, hacen referencia a una misma lengua: llámese científicamente asturleonés (forma utilizada por la RAE).
  • Lleonés: Según el Diccionario de la Academia de la Lengua Asturiana
  • Lleounés, lliounés, lleunés o lliunés: Es la forma utilizada por algunos medios de comunicación. Ausente de criterio lingüístico, en muchos casos se utiliza de forma peyorativa.--Karkeixa 10h51min de 9 de Setembre de 2009 (UTC)--

Este artigo está muito incompleto, não refere a indicação da UNESCO de que existe um idioma asturlionês do qual o mirandês seria parte integrante. Também não se discutem as diferenças ortográficas entre lionês e mirandês, sendo que o mirandês optou por uma ortografia altamente questionável em que se escreve como se lê, sem qualquer respeito pela origem das palavras. Por exemplo, porque não postular que o "v" se lê como "b" em mirandês? A solução de utilizar sempre"b" torna a língua desnecessariamente diferente das línguas irmãs lionês e asturiano. Por exemplo a palavra bulgar, que mais lembra alguma coisa da Bulgária que propriamente "vulgar". É um erro escrever como se lê para facilitar a aprendizagem da língua, fizeram isso com o galego e deu muito mau resultado, parece completamente diferente do português.

A ortografia é um compromisso entre o étimo e o som. O italiano e um caso extremo de som. O francês de étimo. O português anda pelo meio. O mirandês também. Em mirandês escreve-se "haber" e não "aber", por respeito ao étimo. Quanto aos bês e vês. O mirandês limitou-se a seguir a tradição portuguesa, que é ser todo som. Ao contrário do espanhol, que foi, fora raros casos (ex: "barrer"), para o lado do étimo. Sim, no português, quanto aos bês e aos vês só o som é que conta. E não o som de todos os portugueses, mas apenas dos do sul. Ora vejamos: "haver", "escrever", "estava", "governo", "alarve" etimologicamente deveriam ser "haber", "escreber", "estaba", "goberno", "alarbe" e postular que os portugueses do sul pronunciariam nestes casos vêvêvê, se é esse o seu gosto. Por outro lado, "bexiga", "bainha", "baunilha" etimologicamente deveriam ser "vexiga", "vainha", "vaunilha". E os portugueses do sul teriam de fazer o pequeno esforço de ler bêbê nestes casos, que é o esforço que os nortenhos fazem há séculos, sem se queixarem. A ortografia bêvê portuguesa é toda som e serve alguns. A ortografia bêvê mirandesa é toda som e serve todos.

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